pra não ficar na gaveta

como de costume inspirador.
 

alice, já fiz muita parceria com morfeu. quando escrevia crônicas para o Correio Brasiliense, acordava com uma frase zumbizando. ia pra máquina e a segunda e demais já vinham, sempre pelo som semelhante. perdi o hábito. a chaminé criou teias. serei salvos pelo homem aranha.
saravazinho
ch.
 

inspirei-me nos costumes.

beijo e não somente.
 

Este comentário foi removido pelo autor.
 

adorei.
 

Belo poema,
para mim, traduz-se no viver, acolhendo tudo de bom que a vida oferece.
Um abraço
 

bonito.
 

Olá, Alice. Sou Alessandro Soler, editor assistente da Megazine, a revista jovem do jornal O Globo, e estou fazendo uma reportagem sobre o acesso de jovens escritores ao mercado editorial. Queria bater um papo com você, pode ser? Quem a indicou foi Eduardo Coelho, da editora Língua Geral, que diz conhecer seu trabalho pelo blog. Por favor, entre em contato comigo. Obrigado!
Abraço,

Alessandro Soler - Editor Assistente Megazine - O Globo
asoler@oglobo.com.br
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fax + 55 21 2534-5535
 

podes limpiarte el ojete con el diario q la vieja te dio